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Clínica Maria Albano - CLIMA

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COLETIVA DE IMPRENSA – IRMÃO LÁZARO


SÉRGIO MAURÍCIO:  IRMÃO LÁZARO, COMO É FAZER UM SHOW EM CANDEIAS?

IRMÃO LÁZARO: Está em Candeias meche com minhas emoções porque foi onde eu gravei o meu primeiro CD. Eu lembro que às vezes eu queria vir para cá para acompanhar a gravação e não tinha o dinheiro do ônibus e tive o privilégio de ser ajudado por Joel. Então cantar aqui na praça em eventos como este me faz lembrar do projeto de Deus para minha vida para que a fama não traga soberba. Eu sou um homem sério e não vou deixar de ser um homem sério para representar uma humildade fingida. Eu já tenho 47 anos, então me comporto tal qual a idade que tenho da fase da minha vida que estou vivendo. Eu peço a Deus que não deixe que a fama me transforme em uma pessoa insensível, uma pessoa difícil das pessoas gostarem, porque eu lhe digo que com certeza meu coração não gosta destas coisas.


RUBENS FILHO:  IRMÃO LÁZARO, A JUVENTUDE ELA PARTICIPA MUITO DOS SEUS SHOWS COM MUITA ALEGRIA. O QUE  VOCÊ ATRIBUI A ISSO?

IRMÃO LÁZARO: A gente vive um tempo em que a Igreja de Deus na terra vem adquirindo mais maturidade como ser humano. Então, a gente hoje tem o privilégio de ter as igrejas apoiando a manifestação de alegria dos jovens. Porque a gente tem um problema muito sério nas fileiras do evangelho. Porque os jovens às vezes se alegra muito e se espiritualiza pouco, mas hoje eu agradeço a Deus porque os pastores conseguiram mesmo com esta música que sugere aos pulos, brincadeiras, os pastores tem conseguido espiritualizar os jovens. Então eu agradeço muito a Deus porque o jovem quer se divertir, quer se alegrar. Então se a gente pode fazer isso na presença de Deus sem bebida, sem álcool, sem violência, sem perturbação, é uma coisa maravilhosa. É lógico que algumas vezes um jovem que ainda não tem convivência com as coisas espirituais  acabam perdendo um pouco o controle e se comportando como se estivesse atrás de um trio elétrico ou com música popular. Eu quero deixar muito claro aqui que não estou me referindo a música popular como uma coisa ruim, de maneira nenhuma, mas só que infelizmente já é uma tendência do trio elétrico que toca música balançada arrastar um monte de gente que gosta de brigar. Então tem umas duas ou três pessoas que pensam que o show evangélico é a mesma coisa e tentam tumultuar, mas você vê que a gente dar uma repreensão  com seriedade e a festa corre no seu curso normal e o nome do Senhor é glorificado e as pessoas conseguem se alegrar.


SÉRGIO MAURÍCIO:  IRMÃO LÁZARO, O SENHOR  HOJE ARRASTA PÚBLICO DE OUTRAS RELIGIÕES. VIMOS MUITOS CATÓLICOS. ISSO É IMPORTANTE, É BOM?

IRMÃO LÁZARO: É claro que é importante, porque eu particularmente não tenho problema com religião nenhuma. Eu tenho uma aliança com Jesus Cristo, então tanto o católico, como nós evangélicos, os espíritas a cada dia precisa se aproximar mais de Deus. Então se um católico vem para uma festa como esta isso significa e aqui tenho mais uma vez deixar claro que a Igreja do Senhor Jesus tem feito um trabalho esplêndido porque eu sou fruto de igreja. Então se um católico vem para ouvir nossas músicas, se a gente para hoje para ouvir músicas de católicos. Eu acho que isso é um avanço desde que o católico saiba, que o cristão saiba, o espírita saiba qual é a doutrina do Nosso Senhor Jesus Cristo e a gente possa pedir força para seguir esta doutrina. Porque não basta seguir uma religião, não basta ser crente, não basta ser católico, não basta ser espírita. A única coisa que salva o homem é o Nosso Jesus Cristo. Eu espero que todo católico, todo espírita, todo cristão entenda isso.


RUBENS FILHO:  IRMÃO, GOSTARIA QUE O SENHOR FALASSE UM POUQUINHO DA IMPORTÂNCIA DA INTERNET PARA SEU TRABALHO.

IRMÃO LÁZARO: A internet hoje é importante em tudo que se faz. A internet pode ser um instrumento de bondade como pode ser um instrumento de malignidade. Por exemplo, hoje nós temos pessoas que estão perdendo suas vidas, sua integridade usando sites que destroem a vida das pessoas. E nós temos milhões de pessoas usando a internet como veiculo de comunicação, como veiculo de aprendizagem. Você vê que hoje se toma curso de inglês pela internet, você consegue conhecer outros países pela internet. Então eu agradeço muito a Deus porque a igreja antes se fechava muito para essas coisas, mas hoje a igreja entende que se ela usa a internet de forma correta ela pode ampliar as suas fronteiras e abençoar ainda um número maior de pessoas.


FABIANA:  NÓS GOSTARÍAMOS DE SABER QUANTAS VEZES VOCÊ JÁ TEVE AQUI EM CANDEIAS E O QUE VOCÊ ACHOU DA RECEPTIVIDADE DO POVO DE CANDEIAS?

IRMÃO LÁZARO: Eu já tive várias vezes aqui em Candeias. Como eu disse eu comecei minha caminhada aqui,meu primeiro CD foi gravado aqui, mixado aqui, foi num estúdio aqui que tudo aconteceu. Eu saia de Salvador para vir para cá gravar. Eu já fiz alguns eventos em praça pública e já estive aqui também em muitas igrejas. Em relação a recepção eu agradeço muito a Deus pelo povo de Candeias ser como é, aliás o povo baiano é assim. O povo baiano é um povo carismático, abraça as pessoas. Eu espero em Deus que eu possa retribuir esta bondade em carinho e amizade para estas pessoas, que estas pessoas encontrem em mim a mesma amizade que ela estão depositando em mim.


MOISÉS DE JESUS:  IRMÃO LÁZARO, A SEGUNDA SEMANA EVANGÉLICA QUE VOCÊ PARTICIPA. EM 2007 ESTEVE AQUI, ESTÁ DE VOLTA EM 2013 LOUVANDO AO SENHOR JESUS E TAMBÉM JÁ ESTÁ CERTO DE ESTÁ NA ABENÇOADA MARCHA PARA JESUS EM MADRE DE DEUS NO DIA 22 DE DEZEMBRO. COMO É QUE VOCÊ SENTE ESTÁ SEMPRE NA REGIÃO LOUVANDO AO SENHOR JESUS?

IRMÃO LÁZARO: Eu me sinto bem, porque eu moro aqui em Salvador e moro aqui em Feira de Santana. Eu sou de Salvador e minha mulher é de Feira. Cantar perto aqui de casa para mim é um privilégio enorme. Imagine só, um dia deste estava chegando aqui em Candeias  sem o dinheiro do ônibus para voltar para casa e ai um amigo tinha que me ajudar. Um dia deste estava chegando aqui em Candeias saltando do ônibus e subindo estas ladeiras ai de repente gravo um CD as pessoas começam a ouvir, ai gostam do CD. Então Candeias faz parte da minha história.  Então a região aqui me abraçou. As igrejas me aceitaram, as igrejas acreditaram no que Deus estava fazendo na minha vida. Então cada vez que Deus  me mantém perto daqui de casa para cantar para mim é um privilégio maravilhoso. 


SÉRGIO MAURÍCIO: VOCÊ TEM FEITO SHOW NO BRASIL INTEIRO, NO EXTERIOR?

IRMÃO LÁZARO: Eu tenho feito show no Brasil, na Europa, nos Estados Unidos. Deus alargou as fronteiras, mas eu confesso para os irmãos, apesar de está disposto a ir onde Deus me manda, eu gosto muito de ficar aqui perto de casa.


RUBENS FILHO: IRMÃO LÁZARO, PODEMOS ESPERAR UMA INDICAÇÃO PARA O GRAMMY PARA O PRÓXIMO ANO?

IRMÃO LÁZARO: Eu não sei, eu não entendo destas coisas. Acho legal quem ganha. Acho legal esse reconhecimento dos artistas, mas é uma coisa que não permeia as minhas veias, os meus pensamentos, se acontecesse seria uma grande surpresa.


SÉRGIO MAURÍCIO: IRMÃO LÁZARO, COMO É SAIR DA MÚSICA SECULAR E IR PARA A MÚSICA EVANGÉLICA? O RETORNO FINANCEIRO É IMPORTANTE, É BOM TAMBÉM?


IRMÃO LÁZARO: Em relação a questão espiritual é um avanço, porque o cantor secular é um especialista em levar a alegria ao coração das pessoas, não se pode negar que Ivete Sangalo, Bel do Chiclete com Banana, o Xandy, meu amigo Márcio Victor. Essas pessoas são especialistas em alegrar as pessoas. Só que a música evangélica ela avançou tanto consegue alegrar as pessoas quanto levar Deus para dentro do coração das pessoas. Então a minha oração, não é para que um cantor popular deixe de ser músico, que pare de cantar, não espero que algum dia ele aceite este convite de Deus para este projeto que além de audacioso que além de levar alegria ao coração das pessoas também levar a palavra de nosso Senhor Jesus Cristo. 

Ministério Público pede anulação de dois itens do exame da OAB

Ministério Público pede anulação de dois itens do exame da OAB
O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal entrou com uma ação civil pública para anular itens da prova prática de direito penal da segunda fase do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A prova foi aplicada no dia 16 de junho. O MPF entendeu que alguns itens controversos prejudicaram os candidatos. Na petição enviada à Justiça Federal, o procurador Peterson de Paula Pereira pediu a anulação dos itens 4 e 6.1 do 10º Exame Unificado de OAB e que os candidatos recebam os pontos das questões. “O enunciado descreve situação fática que aponta para prática de conduta criminosa consistente em furto qualificado de veículo automotor transportado para outro estado ou para o exterior. Contudo, de maneira erroneamente grosseira, a ré FGV, banca responsável pela elaboração do exame unificado, considerou como quesitos a serem pontuados pelo examinador a tese argumentativa de desclassificação para o furto simples”, disse. Segundo a Agência Brasil, o MPF entrou com a ação após receber representações e abaixo-assinados de candidatos que se sentiram lesados. Segundo, o procurador Peterson de Paula Pereira, os fatos geraram prejuízos psicológicos e financeiros aos candidatos. “Ao agir assim, a banca incorreu em erro grosseiro na estipulação de tal tese para pontuação. Como é cediço, o crime de furto com transporte de veículo automotor previsto no Inciso 5º do Artigo 155 do Código Penal, não restringe a sua prática à transposição da fronteira internacional, havendo a possibilidade de sua prática se dar pelo transporte interestadual”, declarou. Ação é analisada pela juíza Ivani Silva da Luz, da 6ª Vara Federal de Brasília. A FGV informou que não pronunciará sobre a ação.

Após alerta, STF deixa de contratar irmão de advogada do PCC

Após alerta, STF deixa de contratar irmão de advogada do PCC
Depois de ser alertado pelo Ministério Público Estadual de São Paulo, o Supremo Tribunal Federal (STF) barrou a contratação de um assessor que era irmão de uma advogada de chefes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A decisão de evitar a nomeação do profissional para um cargo de confiança no gabinete do ministro Ricardo Lewandowski foi tomada porque o promotores de São Paulo temiam que a facção criminosa tivesse a intenção de infiltrar uma pessoa na Corte. Conforme escutas telefônicas feitas em agosto de 2010 durante a maior investigação já realizada contra o PCC em todo o país, a advogada de Daniel Vinicius Canônico, o Cego, um dos chefes da facção, disse para ele que o irmão dela trabalharia como assessor de Lewandowski e que isso poderia facilitar em processos. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo. "Meu irmão foi chamado para trabalhar com um ministro, o Lewandowski, aí estava pensando nisso hoje, pra juntar vários pedidos (de progressão de regime) que foram negados, levar pra Brasília e conversar com um ministro, vou ver se consigo", afirmou a advogada no grampo. Assim que souberam, os promotores procuraram o então presidente do STF, Cezar Peluso. Segundo esses promotores, o ministro avisou seu colega na Corte, que desistiu da contratação. "Passei por tanta coisa no Supremo que não me recordo de tudo", disse Peluso ao jornal. Lewandowski informou, por meio de sua assessoria, que a contratação do profissional não ocorreu.

Advogada procurou ministro do STF para ajudar membro do PCC

Advogada procurou ministro do STF para ajudar membro do PCC
A advogada de um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC) contou para seu cliente que se reuniu com um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e que ele teria se comprometido a avaliar o caso do criminoso. A conversa foi revelada em uma escuta telefônica que compõe a investigação do Ministério Público de São Paulo sobre a facção. O diálogo entre a defensora Lucy de Lima e Edilson Nogueira, conhecido como Birosca, foi gravado em 2010. O objetivo do encontro era tentar autorização para migrar o condenado do regime fechado para o semiaberto. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo. No entanto, a tentativa não prosperou. Segundo ela, o ministro teria solicitado mais informações sobre o processo. A advogada não foi localizada. Caso a Justiça reverta a decisão que rejeitou o pedido de prisão de 175 integrantes da facção, o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, afirmou não temer uma nova onda de ataques do PCC. Em 2006, cerca de 500 pessoas morreram em uma onda de ataques comandada pelo grupo, que movimenta cerca de R$ 120 milhões anuais com tráfico de drogas e mensalidades. A Justiça rejeitou a prisão, mas tornou réus 161 suspeitos de integrar o PCC que respondem a ação por tráfico e formação de quadrilha. A investigação durou três anos e meio.

Governo pode importar ainda mais médicos

Governo pode importar ainda mais médicos
Mesmo com médicos estrangeiros recebendo sem trabalhar, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, já pensa em realizar um novo contrato para recrutamento de profissionais "importados" para o Mais Médicos. Antes de o acordo de R$ 511 milhões com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que previu o recrutamento de 4 mil profissionais ser concluído, e tendo boa parte dos 400 primeiros profissionais ganhando atualmente sem trabalhar, Padilha já planeja ampliar os convênios para poder atender à demanda das prefeituras. Todas as estratégias serão adotadas para que os 16 mil profissionais requisitados pelos municípios inscritos no Mais Médicos sejam atendidos até meados de 2014. E não está descartado um novo convênio com a Opas. Até agora, do minguado número de profissionais participantes do programa, a maior parte foi recrutada no convênio com a Opas. Estão no País 2,4 mil cubanos - 2 mil em treinamento. Outros 400 chegaram em agosto, já foram treinados mas apenas uma pequena parcela atua - um atraso provocado em parte pela resistência dos Conselhos Regionais de Medicina em conceder o registro profissional aos estrangeiros e também pela demora do governo no envio dos documentos necessários para que tal licença fosse expedida.

Gaban diz que isonomia foi ferida e entra na Justiça contra projeto de regularização de terras

Gaban diz que isonomia foi ferida e entra na Justiça contra projeto de regularização de terras
Líder do DEM na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado Carlos Gaban informou que entrará com uma ação judicial nesta segunda-feira (14) contra um projeto que regulariza terras públicas estaduais, rurais e devolutas, ocupadas por comunidades remanescentes de quilombos e por fundos de pastos ou fechos de pastos. De autoria do Executivo estadual, a matéria foi aprovada em sessão extraordinária nesta sexta (11), com voto contrário da bancada de oposição. Gaban argumenta que o artigo 3º da proposta estabelece direitos diferenciados para cada categoria de comunidade tradicional, o que fere o princípio de isonomia. Como a sugestão de alterar o item não foi aceita, o democrata prometeu ingressar com a ação. “Nesta segunda-feira irei encaminhar uma medida judicial para retirar esse artigo”, declarou. O artigo em questão fixa marco temporal para os contratos de concessão do direito real de uso da área concedida às comunidades de fundos de pastos ou fechos de pastos. No caso dos quilombolas, a concessão de propriedade possui caráter definitivo, enquanto foi fixado prazo de 90 anos para os contratos de concessão das comunidades de fundos de pastos.