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Isidório recebe em média R$ 4 mil por interno da fundação, diz a denúncia


A fundação Dr Jesus, recebe uma média de R$ 4 mil por interno a cada convênio, há denúncias de que os gastos não alcancem nem R$ 500.


Foto: Divulgação.Convênio firmado em 2011 pelo governo do estado estabeleceu para Isidório repasse total de R$ 4.448.509,72.
A denúncia feita pelo Jornal da Metropole de hoje de que a fundação Drº Jesus, administrada pelo deputado Estadual e pré-candidato a prefeito de Candeias pelo PSB comete crimes de violação dos direitos humanos , foi complementada pelo Jornal que afirma que há divergência entre o valor rapassado pelo governo do estado à fundação e entre o valor realmente gasto.
Segundo o Jornal da Metropóle, os repasses para a Dr. Jesus acontecem desde a administração de Valmir Assunção (PT), na Sedes, em 2009. Dos R$ 4 mil, em média, que a instituição recebe por interno a cada convênio, há denúncias de que os gastos não alcancem nem R$ 500.
Dentre as instituições baianas dedicadas ao tratamento de dependentes químicos, somente duas recebem verba do governo do Estado: a Casa de Reintegração Nova Vida, em Barreiras, e a Fundação Dr. Jesus. O Convênio firmado em 2011 estabelece para a última o repasse total de R$ 4.448.509,72, em seis parcelas, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes). Mas, para quem recebe, em média, R$ 4 mil por interno em dinheiro público, a transparência é quase inexistente.
Vale lembrar que, para a pasta governamental, a instituição trata somente 600 pacientes, mais de 400 a menos do que o número real. Procurada, a Sedes negou que fizesse repasses para a instituição. Depois de questionamentos do Jornal da Metrópole, o órgão explicou que a responsabilidade para com a entidade deve ser direcionada à Superintendência de Prevenção e Acolhimento aos Usuários de Drogas e Apoio Familiar (Suprad), ligada à Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado (SJCDH).
Ainda de acordo com a Sedes, que admitiu ser responsável pelos repasses, para que a parcela seja paga é apurado se o plano de trabalho segue de acordo com o contrato e se há regularidade ou não na prestação de contas. “Estando tudo dentro da regularidade, as parcelas são liberadas”, diz em nota.
Embora somente duas parcelas tenham sido pagas até o momento, a Sedes não mencionou problemas com a Fundação Dr. Jesus. O Pastor Sargento Isidório diz não ver problemas na Fundação. “Quem pode dizer se tem problema ou não sou eu, que estou lá. Nós aqui servimos a Jesus. Quem não quer servir a Jesus, serve ao capeta”, disparou.


FONTE  RMS NOTICIAS

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