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O atual prefeito e candidato de Candeias afirmou em entrevista a sucesso que a oposição a Tonha deve se unir antes das eleições.


O Candidato afirmou em entrevista a sucesso que a oposição a Tonha deve se unir antes das eleições.

























O candidato do PMDB a prefeitura de Candeias, Sargento Francisco afirmou hoje em entrevista na rádio Sucesso FM que existe a possibilidade de união dos candidatos oposicionistas a candidata Tonha Magalhães ate o próximo mês.

Ele afirmou a Roque Santos que espera o acordo “Espero que haja um acordo, até porque a cidade quer isso. Esse não e um momento de vaidade. Pensar maior e pensar Candeias. O que eu penso é o mesmo que Jair, Martins, Isidoro, Genival e precisamos que haja dialogo” disse.
Francisco disse que não é hora de acirramento. “O povo não quer a politica rasteira e baixa. Vou chamar os outros companheiros para compor. Politica que não conversa, não existe. Nos batemos papo sim”
Em relação à gestão de Maria Maia, o candidato afirmou que sempre foi um critico da gestão. “Ledo engano quem pensa que vai usar isso no palanque, para tentar me atingir. Eu não posso dizer que não participamos do processo político de 2008, porque o povo nos acompanha. Sempre fomos críticos ferrenhos de todas as coisas que achamos errado. Tanto que fomos discriminados no grupo e Candeias toda sabe Francisco não seria o candidato de Maria e que o candidato seria outro. Isso faz parte de um passado que a gente não quer lembrar” disse.
Francisco ainda afirmou que já está fazendo um choque gestão. “Sempre as pessoas falam de choque de gestão. É uma palavra singela para uma administração. No meu entendimento é algo passageiro, de impacto e pronto. Estamos fazendo um planejamento mostrando para a cidade que há a viabilidade estamos devolvendo a cidade um pouco de dignidade. Candeias precisa de um administrador de verdade e que esteja totalmente envolvido com as classes sociais”.
Francisco disse ainda que no orçamento de 2013 terá um orçamento com participação popular. “Vamos começar a trabalhar. Ele será um orçamento participativo e nos iremos convocar as classes sociais e que estejam envolvidos. Qual a maior necessidade de Passagem dos Teixeiras? O povo é que vai dizer” afirmou.

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